Zina* I
Já está chegando a hora de ir,
Venho aqui no teu cursinho* dizer,
Em qualquer lugar por onde eu trepar,
Vou lembrar,
De te comer.
Só me resta agora te convidar,
E depois as tuas cochas abrir,
E com meu caralho eu vou penetrar,
Na tua xoxotinha e, gozar,
Zina*, agora, fudeu !!!
João Thadeu (A.B.F.I.)
Zina* II
Tenho tocado tanta bronha ultimamente,
Que não vejo mulher na frente,
Que pareça com você,
Sinto cada vez mais grande a piroca,
Vendo a minha mandioca,
Do meu corpo desprender,
Eu queria ter a Zina* simplesmente,
Prá comer de tráz de frente,
Prá depois poder morrer,
Ter uma casinha lá em Cordovil
Prá depois poder mandar,
Tudo prá puta que o pariu
João Thadeu (A.B.F.I.)
* A Zina era professora de inglês de um curso onde o Thadeu estudava.
Samba A.B.F.I.
Estava sentado na mesa do bar,
Chamei o pinguin de colarinho branco,
Me dá uma cevada que eu quero entornar,
Não vem com esse papo de Martini Bianco
Cerveja só aonde eu cheguei,
Eu bebo à minha, à nossa e à
tua,
Tá tudo rodando aí eu sentei,
Eu quero chegar nos desertos da lua
Ô cumpadi não importa a marca,
Contanto que seja um loura gelada,
Serve no copo, garrafa ou lata,
Eu morro se perco essa mamata
Peguei um cigarro prá acompanhar,
Mas isso foi só um pretexto legal,
A minha intenção era mesmo mamar,
Mamar e chegar à doideira total
Já não me contenho na minha cadeira,
Meu copo começa a dançar,
Ai meu Deus, mas que doideira,
Mas não é o fim, só vou começar
Secou o barril me trás do alambique,
Não posso parar por aqui,
Eu nem cheguei a entrar no pique,
Eu sou um membro da A.B.F.I.
(Cláudio, Arda, Eric, Paulo, Gustavo)
Bailarina Piranha
Eu não sou lixo,
Prá você me jogar fora,
Se eu sou lixo,
É porquê eu te amava;
Chamei sua mãe de doida,
Desvairada, maluca e cretina,
Só porque a peguei,
No banheiro, cheirando cocaína;
Bailarina Piranha,
Dança sem calcinha,
Sem vergonha,
Mostra a bundinha;
Eu bebo porque gosto,
Eu como porque quero,
Se precisar vomito,
São ossos do ofício;
Você está grávida,
Mas o filho não é meu,
Porque prá mim,
Você não deu
(A.B.F.I.)
Risoleta,
Todo dia quando eu toco uma punheta,
Pensando na Risoleta,
O meu piru aumenta mais;
Penso nos pentelho enroladinho,
Que eu separo com carinho,
Prá poder meter em paz;
Minha pica dura me obedece,
Ela senta, sobe e desce,
E eu já não aguento mais;
Quando bebo perco o juízo,
Não me responsabilizo,
Por você nem ninguém mais;
Gozeiii, eeeiii, eeiiiii,
Gozei na xereca dela,
A xereca não tem dente,
Não morde o pau da gente,
A xereca é banguela;
Ela é banguela,
Xereca velha é banguela;
Chucha*
Bom estar com você,
Trepar com você,
Deixar botar tudo que você quiser;
Qualquer faz de conta,
O seu pau levanta,
E eu aproveito enquanto puder;
Te dou todo ano,
E sento no cano,
Deixo até no ânus se você quiser;
Pois tudo que é livre,
É super legal,
Chupar toda porra que sai do seu pau;
Porra, porra, porra,
Eu só quero porra,
E sempre quiz,
Que escorra na boca toda porra,
Entre no nariz.
* Essa música foi feita pelas mulheres da A.B.F.I., porquê
nós somos muito machos.